
Ser uma supermodelo no fim dos anos 80 e início dos 90 era sinônimo de puro poder. Elevadas ao status de celebridade, tops como Christy Turlington, Linda Evangelista, Cindy Crawford e Elle MacPherson ocuparam um espaço reservado antes apenas a estrelas de Hollywood. Passados 20 anos de sua época áurea, as moças, hoje quarentonas, provaram que a inteligência também é importante no mundo da moda. Abriram negócios, ampliaram seus conhecimentos e, por vezes, ainda participam de alguns editoriais. E contrariando a máxima de que o mundo da moda é fútil, todas se mostraram excelentes representantes de causas humanitárias.

Christy Turlington, 40, californiana, filha de um americano e uma salvadorenha, Christy fez todas as capas das grandes revistas do mundo. Sua campanha mais conhecida é das fragrâncias Calvin Klein. Participou do clipe de George Michael com outras quatro supermodelos da época: Cindy Crawford, Naomi Campbell, Linda Evangelista e Tatiana Patitz. Em 1994, largou as passarelas para se envolver em projetos humanitários. Das supermodelos, é a mais engajada, ao colaborar com a luta contra a AIDS, o câncer e doenças relativas à saúde da mulher. Envolveu-se com a ioga, lançando produtos de linha ayurvédica e um livro sobre a prática. Seu rosto foi escolhido como molde para as manequins do Metropolitan Museum of Art, de Nova York.
Cindy Crawford, 42, uma das mais bem-sucedidas das supermodelos, ganhou também bastante dinheiro com cinema, publicidade, fitness e negócios. Nascida em Illinois, EUA, Cindy foi descoberta aos 16 aos enquanto colhia milho por conta de um trabalho de verão. Reza a lenda que, no início de sua carreira, pediram que retirasse o sinal que tem em cima da boca. Cindy se recusou e o sinal virou sua marca registrada. Em 1988, foi a primeira top a posar para a Playboy. Também participou do clipe “Freedom 90”, onde apareceu nua na banheira. Foi casada com Richard Gere por quatro anos. Atualmente, é esposa de Rande Gerber, com quem tem dois filhos. É uma das donas da rede de lanchonetes Planet Holywood.
Cindy Crawford, 42, uma das mais bem-sucedidas das supermodelos, ganhou também bastante dinheiro com cinema, publicidade, fitness e negócios. Nascida em Illinois, EUA, Cindy foi descoberta aos 16 aos enquanto colhia milho por conta de um trabalho de verão. Reza a lenda que, no início de sua carreira, pediram que retirasse o sinal que tem em cima da boca. Cindy se recusou e o sinal virou sua marca registrada. Em 1988, foi a primeira top a posar para a Playboy. Também participou do clipe “Freedom 90”, onde apareceu nua na banheira. Foi casada com Richard Gere por quatro anos. Atualmente, é esposa de Rande Gerber, com quem tem dois filhos. É uma das donas da rede de lanchonetes Planet Holywood.
Linda Evangelista, 43, canadense, aos 13 anos já participava de concursos de beleza em Toronto. Apesar da beleza estonteante, ralou muito antes de se tornar supermodelo. Mudou-se do Canadá para Nova York, onde fazia parte do casting da Elite. Mas foi só Paris, quando assinou contrato com a Vogue, que Linda entrou para o rol das grandes modelos. É famosa por seus inúmeros cortes de cabelo – chegou a cortá-lo 17 vezes em 4 anos. Foi uma das estrelas de clipes como “Freedom 90” e “Too Funk” de George Michael. No auge da carreira, causou polêmica ao dizer que só sairia da cama por US$ 10 mil por dia. Também é ligada questões humanitárias, e apóia principalmente as pesquisas contra o câncer de mama, doença que acometeu sua mãe.
Elle MacPherson, 44, a bela australiana queria ser bailarina quando pequena. Foi descoberta ao passar férias no Colorado, EUA. Foi eleita uma das 50 pessoas mais bonitas pela People. Além do belo rosto, Elle ainda exibia um corpo escultural, ganhando a alcunha de “The Body” (O Corpo). E mesmo depois de dois filhos e uma depressão pós-parto, conseguiu manter a forma. Participou de alguns filmes, como “Batman & Robin” e da série “Friends”, em que fazia a roomate bonitona de Joey (Matt LeBlanc). Mas a carreira no cinema não despontou. Chegou a abrir com Naomi Campbell, Christy Turlington e Claudia Schiffer o já extinto Fashion Cafe. Mas é com sua marca de lingeries, a Elle MacPherson Intimates, que a ex-top fez sucesso nos negócios. (publicação original deste blog em 20/03/09 - ver)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é muito importante para nós da produção. Valorize a língua portuguesa.